João Gil

Adiamento: João Gil e 5 convidados transformam o Capitólio numa Caixa de Luz durante 5 noites, de 14 a 18 de Abril

23 . 02 . 2021
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A actual situação de saúde pública que levou ao encerramento das salas de espectáculo obriga João Gil e os convidados Ana Bacalhau, António Zambujo, Elida Almeida, Jorge Palma e Tatanka, a adiarem novamente as 5 noites do espetáculo CAIXA DE LUZ, inicialmente agendadas de 27 a 31 de Janeiro, e depois re-agendadas de 3 a 7 de Março, para os dias 14, 15, 16, 17 e 18 de Abril. Os bilhetes previamente adquiridos dão acesso automático às novas datas.

 

NOVAS DATAS CAIXA DE LUZ

 

João Gil convida Elida Almeida: passa de 3 de Março para 14 de Abril

João Gil convida Jorge Palma: passa de 6 de Março para 15 de Abril 

João Gil convida Tatanka: passa de 4 de Março para 16 de Abril

João Gil convida Ana Bacalhau: passa de 5 de Março para 17 de Abril

João Gil convida António Zambujo: passa de 7 de Março para 18 de Abril



Caixa de Luz é uma espécie de residência artística de João Gil com o objectivo de celebrar a música, a vida e a palavra num palco que se transforma, como o próprio nome indica, numa Caixa de Luz, que ilumina as fronteiras que habitualmente separam artista e público. Numa fusão cúmplice entre histórias e estórias, estas 5 noites de luz e trovas, com assinatura de João Gil e participação especial dos seus 5 convidados, guiar-nos-ão pelo caminho do que está para chegar.

No final de 2020, João Gil lançou o single “O Exacto Oposto”, uma ode à vontade de Mudança e ao Amor enquanto catalisadores de actos de bravura, fundamentais para as grandes conquistas. Em “O Exacto Oposto”, que sucede ao tema “A Marcha da Polícia”, editado em Julho do mesmo ano, João Gil volta a assinar a autoria da música e letra, reforçando a chamada de atenção para os movimentos anti-democráticos que têm crescido um pouco por todo o mundo, colocando em causa regimes democráticos e a estabilidade social.

João Gil, compositor e guitarrista, é um dos artistas mais (re)conhecidos da música portuguesa. Dos Trovante à Filarmónica Gil, passando pela Ala dos Namorados, Rio Grande, Cabeças no Ar, Baile Popular ou, mais recentemente, os Tais Quais ou o Quinteto Lisboa, a vida de João Gil é pautada por grandes sucessos que suplantam a notoriedade dos grupos por onde passou e nos quais deixou o seu forte contributo. Ao longo da sua actividade como músico assinou a banda sonora de alguns filmes portugueses, como “Ao Sul”, de Fernando Matos Silva, “Rosa Negra”, “Flores Amargas” e “Adriana” de Margarida Gil. O teatro também faz parte do seu percurso profissional, tendo composto para as peças “O Ano do Pensamento Mágico”, “Sexo, Drogas e Rock n Roll” e, mais recentemente, para o recital de “Ode Marítima” - que o junta em palco a Diogo Infante, um projecto de música e poesia de enorme sucesso nacional e internacional. Ao longo de mais 40 anos de música portuguesa, João Gil distingue-se como compositor de algumas das músicas que farão, para sempre, parte da memória colectiva nacional: “Saudade”, “125 Azul”, “Loucos de Lisboa”, “Postal dos Correios”, entre tantas outras, são exemplos de canções com a sua assinatura, que se tornaram verdadeiros fenómenos de popularidade. 



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