João Gil edita hoje o seu novo álbum de originais, Só Se Salva o Amor. Lançado no ano das comemorações do 50º aniversário do 25 de Abril, este trabalho propõe uma reflexão sobre a democracia e a liberdade e já pode ser ouvido em todas as plataformas.
"O ano de 2024 assinala os 50 anos de Democracia em Portugal e posso dizer que todo o meu percurso, começado em 1976 com a viagem “Trovante“, se confunde com a Democracia, com todos os seus defeitos e virtudes.
No maior espírito crítico e democrático, lanço, através das canções, os temas e as questões que se nos atravessam pela frente e nos fazem reflectir. Ajuda-nos a ter uma posição e um local onde nos podemos situar no Mundo. Passados estes anos todos, é tempo de questionar e é o tempo de não ter certezas absolutas. Tudo o que temos e tudo o que nos orgulha foi conquistado por todos - a Democracia e a Liberdade, os nossos maiores bens, mas tudo isto só fará sentido com a diminuição da pobreza. Só assim fará sentido.
Só Se Salva o Amor é um álbum humanista, carregado de histórias da nossa existência: o dia da Liberdade, a mentalidade subserviente e periférica, a falta de sentido colectivo, os migrantes, os velhos do Restelo, o Papa, o ódio, a Saudade."
João Gil
Só Se Salva o Amor foi produzido por João Gil e Carlos Veles e gravado, misturado e masterizado por Carlos Veles.
As letras são da autoria de João Gil, à excepção de Ao Deus Dará, de Paulo Ribeiro, de Não Era A Vida Que Eu Queria, de Maria do Rosário Pedreira e de A Constituição, cujo texto é o preâmbulo da Constituição da República Portuguesa.
As músicas foram todas compostas por João Gil, excepto A Constituição, com música de Artur Costa.
Só Se Salva o Amor já pode ser ouvido em todas as plataformas digitais.
Booking: booking@sonsemtransito.com
Press: ocolectivo.com