João Gil

João Gil revela hoje novo single, “O Exacto Oposto”

11 . 12 . 2020
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Clique aqui para ouvir o single

 

“Não é de agora, nunca será fácil mudar as mentalidades.
É uma tarefa árdua, persistente e que atravessa todas as gerações.
Não tem idade, nem uma personalidade ou cara à vista.
Entranha-se ao longo de anos e custa a sair das suas garras.
Precisamos de tolerância, sim, mas é necessária coragem e bravura para mudar. 
Salva-se o Amor, como sempre.

João Gil

 

João Gil edita hoje o seu novo single “O Exacto Oposto”, uma ode à vontade de Mudança e ao Amor enquanto catalisadores de actos de bravura, fundamentais para as grandes conquistas. Em “O Exacto Oposto”, que sucede ao tema “A Marcha da Polícia”, editado em Julho,  João Gil volta a assinar a autoria da música e letra, reforçando a chamada de atenção para os movimentos anti-democráticos que têm crescido um pouco por todo o mundo, colocando em causa regimes democráticos e a estabilidade social.

No vídeo de “Exacto Oposto”, João Gil aparece ao lado do filho Rafael, lembrando que o elogio da delicadeza e o debate acerca da mudança de mentalidades é transversal às gerações de ambos e que não há direitos e liberdades conquistadas de forma vitalícia, como a História já comprovou vezes sem conta.



João Gil - O Exacto Oposto

(Clique na imagem para ver o vídeo)

 

JOÃO GIL, compositor e guitarrista, é um dos nomes mais (re)conhecidos da música portuguesa. Dos Trovante à Filarmónica Gil, passando pela Ala dos Namorados, Rio Grande, Cabeças no Ar, Baile Popular ou, mais recentemente, os Tais Quais ou o Quinteto Lisboa, a vida de JOÃO GIL é pautada por grandes sucessos que suplantam a notoriedade dos grupos por onde passou e nos quais deixou o seu forte contributo. Ao longo da sua actividade como músico assinou a banda sonora de alguns filmes portugueses, como “Ao Sul”, de Fernando Matos Silva, “Rosa Negra”, “Flores Amargas” e “Adriana” de Margarida Gil. O teatro também faz parte do seu percurso profissional, tendo composto para as peças “O Ano do Pensamento Mágico”, “Sexo, Drogas e Rock n Roll” e, mais recentemente, para o recital de “Ode Marítima” - que o junta em palco a Diogo Infante, um projecto de música e poesia de enorme sucesso nacional e internacional. Ao longo de mais 40 anos de música portuguesa, JOÃO GIL distingue-se como compositor de algumas das músicas que farão, para sempre, parte da memória colectiva nacional: “Saudade”, “125 Azul”, “Loucos de Lisboa”, “Postal dos Correios”, entre tantas outras, são exemplos de canções com a sua assinatura, que se tornaram verdadeiros fenómenos de popularidade. 

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