San Salvador não é um concerto de música de ilhas distantes...
San Salvador é um concerto radical cantado a seis vozes, dois toms, doze mãos e um tamborim. Combinando a energia e a poesia crua da música popular com uma orquestração hábil, o concerto é uma alquimia subtil de harmonias vocais suaves e hipnóticas varridas por um ritmo incansável.
O resultado é um momento desconcertante numa mistura entre trágico e alegre, de uma intensidade rara no cruzamento de transe, coro punk e construções math-rock; dançante e quente; hiper-rítmico e ofegante.